A manchete do jornal Diário da Manha de hoje foi a relação dos políticos goianos, senadores e deputados federais que constam na lista de doações da JBS e BRF. (Reprodução DM). |
O empresário José
Batista Júnior, o “Júnior Friboi”, buscou uma candidatura ao governo do Estado
nas eleições de 2014 pelo PMDB. Não conseguiu seu intento como previa, no
entanto a empresa gerida pelo seu irmão
Joesley Batista, a JBS, juntamente com a BRF, investiu nas campanhas de
senadores e deputados federais do Estado.
Entre os que receberam
recursos – devidamente registrados nas prestações de contas junto à Justiça
Eleitoral -, estão os senadores Ronaldo Caiado (DEM), Lúcia Vânia (PSB). Caiado
registrou na sua prestação de contas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a
doação de R$ 150 mil da Brasil Foods (BRF). Lúcia contabilizou R$ 200 mil da
JBS.
Se o senador Ronaldo Caiado for candidato ao governo de Goiás, Magda surge concorrendo a ha uma vaga ao senado pelo DEM Goiano. |
Segundo o Jornal Dário
da Manhã publicou na sua edição de domingo (19) a relação de políticos goianos
que foram beneficiados com doações, vejam na transcrição de o texto:
“No
PMDB, os deputados federais Daniel Vilela e Pedro Chaves receberam doações de
R$ 250 mil cada da JBS. A deputada Flávia Morais (PDT) informou doação de R$
100 mil da BR Foods e a sua colega de parlamento Magda Moffato (PR) registrou
doação de R$ 500 mil da JBS. A maior doação do grupo foi para o deputado
federal Roberto Balestra (PP), que recebeu R$ 900 mil”.
Outro detalhe que o
jornal mostra é a interpretação da lei pela Republica de Curitiba, sobre as
doações que aconteceram, veja o texto do DM:
“Pela
legislação eleitoral em vigor nas eleições de 2014, não há nada de errado nas
doações recebidas por estes parlamentares. Mas na República de Curitiba, as
doações de empresas estão sendo todas encaradas como propina, independente se
forem no “Caixa 1” (contabilizados na Justiça Eleitoral) ou no “Caixa 2” (não contabilizadas)”.
A maior parte do povo
brasileiro é "politicado", ou seja, manipulado pelos que estão no
poder, servindo de massa de manobra, não é possível se ter um povo politizado
sem que este povo seja realmente educado... No Brasil, infelizmente, a maior
parte do povo não tem acesso à educação, quando muito nos oferecem
"adestramento". Numa visão politizado o jornal DM mostra uma triste
realidade:
A relação dos políticos que foram beneficiados, todas as doações foram registradas e suas contas e foram aprovadas. (Reprodução DM) |
“A
histeria moralista de Curitiba, que demoniza políticos e empresários, está
lançando o Brasil na mais grave recessão de sua história, onde o desemprego já
atinge 12 milhões de brasileiros e o PIB (Produto Interno Bruto) apresentou
recuo de 3,6% no ano passado”.
A pirotecnia que foi
implantada na politica brasileira, desde a Operação Monte Carlo, que nasceu
para esconder o Mensalão, depois a Lajato, não existe uma preocupação da
preservação da imagem brasileira e suas conquistas no mercado internacional que
promove o PIB para ter uma economia segura e saudável. O DM traz um texto
citando algo interessante que o cidadão deve-se refletir nesta situação atual
do Brasil.
“A
espetacularização das operações pode trazer prejuízos irreversíveis para as
empresas envolvidas e para a cadeia produtiva da carne”. De acordo com análise
feita pelo site Brasil 247 com base em manchetes em jornais dos EUA e Europa, vai
haver recuo imediato nas exportações brasileiras. “Deu no New York Times: as
maiores empresas brasileiras de alimentos pagam propinas a fiscais
agropecuários para servir carne podre nas merendas escolares e também para
exportar carne com salmonella para a Europa”. Deu na “BBC: a carne que o Brasil
exporta para a Europa e outros países são podres”. Fonte Diário da Manhã
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