Novo Estado do Planalto é pauta em Águas Lindas

Águas Lindas de Goiás é a cidade como o maior índice de crescimento populacional do entorno de Brasília. O prefeito Geraldo Messias conduziu a reunião, ele tem sido muito cortejado pelos prováveis candidatos da terceira via, mesmo ele tendo declarado que tem simpatia pela candidatura do senador Marconi Perillo. Dia 15 de abril último o prefeito recebeu, seu secretariado, vereadores do município os representantes de cidades do Entorno, para discutirem pontos comuns da região, sempre em busca de soluções para os problemas no Entorno do Distrito Federal.
Conhecedor dos gargalos que impede o desenvolvimento das cidades que compõem a região o prefeito Geraldo Messias deu encaminhamento de três projetos. O primeiro foi projeto de lei do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), que dispõe sobre reserva de recurso do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste, que seja também para desenvolvimento da Micro-Região do Entorno, que os municípios tenham participação mais efetiva nesse orçamento.
Outra proposta que foi apresentada, considerada indecente pelo vereador Rogemberg, é proposta do deputado federal Tadeu Felippelli (PMDB-DF) a “Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 422/2009” que tem a finalidade de integrar a Brasília, as seguintes cidades do entorno: Águas Lindas, Planaltina , Novo Gama, Cidade Ocidental, Valparaiso e Santo Antonio do Descoberto, com uma população aproximada de 600mil habitantes e aumentaria á área territorial do Distrito Federal, a pesquisa que consta no “Portal do Correio Brasiliense” os votantes são na maioria querem isto aconteça.
O outro projeto que foi alvo de matéria do Jornal Opção de Goiânia sobre a criação do Estado do Planalto Central. Esse projeto que gerou muita polêmica na época cujo autor ex-senador Francisco Escórcio. O novo estado teria uma área de 75 mil quilômetros quadrados composto por 33 municípios, 13 deles de Minas Gerais e 20 de Goiás e seria administrado por um governador indicado pelo Presidente da República. Os recursos novos estado seriam do Fundo de Participação dos Estados, mais arrecadação de impostos e a divisão do Fundo Constitucional do Centro-Oeste que seria dividido entre Brasília e o Estado do Planalto.