
Segundo o ministro Fernando Gonçalves, “não existe mais razões para a prisão preventiva”, pelo fato de Arruda não ser mais governador, estar doente e preso há quase 60 dias,
Arruda não tem mais poder de influir e atrapalhar o andamento do inquérito 650, que investiga o esquema de corrupção no GDF. A tese de Gonçalves foi seguida pela maioria dos ministros na sessão do tribunal. Dos quinze membros que compõem a Corte Especial, dois deixaram de comparecer ao julgamento.
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