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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Queda de helicóptero mata acusado de chacina em Goiás




O esforço da Polícia Civil de Goiás para desvendar a chacina de Doverlândia acabou em tragédia. O helicóptero que participava da segunda reconstituição do crime, ocorrido há 11 dias, caiu e matou todos os oito ocupantes, incluindo o principal suspeito dos homicídios em série. Entre os mortos estão Aparecido de Souza Alves, acusado de matar sete pessoas numa fazenda, os delegados Antônio Gonçalves Pereira dos Santos e Bruno Rosa Carneiro, Osvalmir Carrasco Melati Júnior, piloto da aeronave, Jorge Moreira da Silva, delegado Titular da Delegacia Estadual de Repressão a Roubos de Cargas, Vinícius Batista da Silva, delegado de Iporá e os peritos Marcel de Paula Oliveira e Fabiano de Paula Silva.

As vítimas da tragédia com a queda do helicóptero Koala.
 O helicóptero Koala AW 119K (prefixo PP-CGO), fabricado pela empresa americana Augusta Westland, caiu por volta das 16h30, no interior de uma fazenda de Piranhas, a 325 quilômetros de Goiânia. Testemunhas disseram ter visto o aparelho girando sobre o próprio eixo, antes de cair. O delegado Diogo Rincon, de Piranhas, informou que quando chegou ainda saía fumaça do helicóptero. O secretário de Segurança Pública do Estado, João Furtado, informou que a aeronave passou por revisão recente e foi liberada nesta terça. As autoridades ainda desconhecem as causas do acidente. Especula-se, no entanto, que uma pane levou a uma tentativa de pouso forçado. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o local do acidente de helicóptero fica próximo da Fazenda Indaiá, em Piranhas, em uma área de difícil acesso para a chegada do resgate. A aeronave estaria dentro de uma 'grota' cercada por árvores.
Entre os mortos, Aparecido de Souza Alves, acusado de matar sete pessoas. (Reprodução DM)
Reconstituição. Entre os principais personagens do caso de Doverlândia, só a delegada Adriana Accorsi, que lidera as investigações sobre a chacina, não estava a bordo. Ela desistiu da viagem. Mesmo assim, sua equipe foi para a Fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Doverlândia, pela manhã. No momento do acidente, o grupo voltava para Goiânia. A chacina aconteceu no dia 28 de abril. No crime foram degolados Lázaro de Oliveira Costa, de 57 anos, dono da fazenda e ex-presidente do Sindicato Rural de Doverlândia; Leopoldo Rocha Costa, de 22, filho do fazendeiro; Heli Francisco da Silva, de 44, vaqueiro da fazenda; Joaquim Manoel Carneiro, de 61 anos, amigo de Lázaro; Miraci Alves de Oliveira, de 65, mulher de Joaquim; Adriano Alves Carneiro, de 24, filho do casal; e Tâmis Marques Mendes da Silva, de 24 anos, noiva de Adriano. 

Comparsas. Após o crime, Aparecido Alves confessou à polícia a execução das vítimas, o corte no pescoço e o estupro da jovem Tâmis. No entanto, deu versões diferentes - e conflitantes - sobre a motivação e para a polícia não estava claro se ele teve o auxílio de um ou mais comparsas.

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