Random Posts

Imagens de tema por Storman. Tecnologia do Blogger.

Seguidores

Blog Archive

Find Us On Facebook

Slider

Business

Flickr

Social Share

Recent Posts

Recent comments

Recent Comments

Most Popular

Páginas

Technology

Random Posts

Facebook


Seja bem-vindo. Hoje é

Most Popular

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Cachoeira fica calado e CPI antecipa fim de sessão


Cachoeira ficou em silencio para nãoproduzir provas contra ele,foi orientado pelo advogado.
A sessão da CPI em que era aguar­dado o de­poi­mento do con­tra­ventor Car­li­nhos Ca­cho­eira durou 2h30 e ter­minou sem que o con­tra­ventor res­pon­desse a qual­quer uma das per­guntas feitas pelos par­la­men­tares. Ca­cho­eira en­trou na sala do Se­nado às 14h13 sem al­gemas. Con­forme adi­antou o seu ad­vo­gado Márcio Thomaz Bastos, ele ficou em si­lêncio para não pro­duzir provas contra si mesmo. "Di­reito cons­ti­tu­ci­onal de ficar ca­lado", re­petiu se­guidas vezes du­rante a sessão.
 Já na sua pri­meira fala à CPI, ele anun­ciou que só pres­taria es­cla­re­ci­mentos após com­pa­recer a duas au­di­ên­cias na Jus­tiça Fe­deral em Goi­ânia, mar­cadas para os dias 31 de maio e 1º de junho. "Não fa­larei nada aqui", disse. Di­ante do si­lêncio de Ca­cho­eira às per­guntas, os de­pu­tados e se­na­dores pre­fe­riram apoiar re­que­ri­mento da se­na­dora Kátia Abreu (PSD-TO) para abre­viar a reu­nião.
Du­rante a sessão, coube a Kátia Abreu fazer o mais duro ques­ti­o­na­mento ao en­contro desta terça-feira. "Es­tamos fa­zendo papel de ri­dí­culo di­ante desse ci­dadão", afirmou a se­na­dora, para quem os par­la­men­tares es­tavam per­gun­tando para uma múmia. "Um ci­dadão que não quer res­ponder. Não vou ficar dando ouro para ban­dido".

O pe­dido para en­cerrar a reu­nião contou com o apoio da mai­oria dos par­la­men­tares do co­le­giado. Os par­la­men­tares não con­se­guiram votar a re­con­vo­cação do con­tra­ventor porque a sessão de vo­tação do ple­nário do Se­nado já teve início e, re­gi­men­tal­mente, não é pos­sível ter vo­ta­ções em co­mis­sões ao mesmo tempo do ple­nário da Casa.
Andressa Mendonça a musa da CPI, acompanhou a sessão.
Sessão. No Se­nado, a sala e o cor­redor onde foram re­a­li­zados o de­poi­mento fi­caram com acesso con­tro­lado pela Po­lícia Le­gis­la­tiva. Apenas ser­vi­dores iden­ti­fi­cados e jor­na­listas com cre­den­ciais es­pe­ciais foram li­be­rados para acom­pa­nhar o de­poi­mento, para não su­per­lotar a sala. A mu­lher de Ca­cho­eira, An­dressa Men­donça, acom­pa­nhou a sessão. Ao final, Ca­cho­eira re­tornou ao Pre­sídio da Pa­puda, no Dis­trito Fe­deral.

      PE­DIDO DE LI­BER­DADE NE­GADO


Por três votos a um, a 5ª Turma do Su­pe­rior Tri­bunal de Jus­tiça (STJ) negou nesta terça-feira, 22, o pe­dido de li­ber­dade ao con­tra­ventor Carlos Au­gusto Ramos, o Car­li­nhos Ca­cho­eira. O ad­vo­gado de de­fesa Márcio Thomaz Bastos (Foto) adi­antou que vai re­correr ao Su­premo Tri­bunal Fe­deral (STF) com os mesmos ar­gu­mentos e com novo pe­dido de li­ber­dade para seu cli­ente. Ele afirmou que não há ne­ces­si­dade de manter Ca­cho­eira preso e seria pos­sível deixá-lo em li­ber­dade im­pondo al­gumas res­tri­ções pre­vistas em lei, como re­co­lhi­mento do pas­sa­porte, com­pa­re­ci­mento em juízo e a proi­bição para vi­ajar.

Vo­taram pela ma­nu­tenção da prisão de Ca­cho­eira os mi­nis­tros Gilson Dipp, Jorge Mussi, Marco Au­rélio Bel­lizze. O único a votar pela li­ber­dade de Ca­cho­eira foi o mi­nistro Adilson Ma­cabu. Ele afirmou em seu voto que manter o con­tra­ventor preso sig­ni­fica an­te­cipar uma pu­nição, sendo que ele ainda não foi con­de­nado. O mi­nistro im­punha a Ca­cho­eira al­gumas res­tri­ções como a en­trega do pas­sa­porte, a obri­gação de per­ma­necer em do­mi­cílio à noite e em fe­ri­ados, com­pa­re­ci­mento a juízo com a frequência que o ma­gis­trado de­ter­minar e a proi­bição de que man­tenha con­tatos com de­ter­mi­nadas pes­soas que também possam fazer parte do es­quema.

O ad­vo­gado Márcio Thomaz Bastos ad­mitiu que, numa even­tual re­con­vo­cação pelo Con­gresso, Ca­cho­eira po­derá falar à Co­missão Par­la­mentar Mista de Inqué­rito (CPMI). Ele afirmou que Ca­cho­eira não po­deria falar no de­poi­mento desta terça porque ainda pre­cisa ser jul­gado pela jus­tiça em Goiás e porque há uma ação tra­mi­tando que con­testa a le­ga­li­dade das es­cutas te­lefô­nicas feitas com au­to­ri­zação ju­di­cial. "Ele não podia falar neste mo­mento", afirmou. "Ele pode voltar e falar". Bastos disse que, no dia 31 de maio e 1º de junho, Ca­cho­eira será ou­vido pela Jus­tiça em Goi­ânia.
Ca­cho­eira com­pa­receu nesta terça à CPI que in­ves­tiga suas re­la­ções com agentes pú­blicos e pri­vados, mas valeu-se do di­reito cons­ti­tu­ci­onal de per­ma­necer ca­lado. Ele chegou a dizer, du­rante a reu­nião, que se for re­con­vo­cado, após as au­di­ên­cias que terá na Jus­tiça, po­derá falar à co­missão

0 on: " Cachoeira fica calado e CPI antecipa fim de sessão "