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terça-feira, 23 de março de 2010

O cartunista Glauco e seu filho Raoni morrem nas mãos de um adepto da seita

O cartunista Glauco Vilas Boas, de 53 anos, e de seu filho Raoni Ornellas Vilas Boas, de 25 anos, foram assassinado por Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, que chegou atirando sem nenhuma explicação. Kadu, como é conhecido o criminoso confesso, é oriundo de uma família de classe média alta de São Paulo segundo investigação da policia paulista, ele, estudou nas melhores escolas da capital paulista, como também morava com os avós em bairro nobre. Era um jovem que freqüentava os bares da moda, gosta das baladas de blak music, segundo a família, nunca havia apresentado sintomas de comportamento violento.
Kadu era usuário de drogas e sua inconstância permitiu que ele tivesse a oportunidade de iniciar três cursos universitários sem terminar nenhum, seus avós viam nesta conduta de Kadu “uma indecisão em relação ao seu futuro profissional, isso jamais ia contribuir para ele cometer um crime desta natureza”.
O cartunista e seu filho Raoni não tinham inimigos e ambos tinham uma vida dedicada a promover recuperação de drogados, era a dedicação do Glauco. Raoni dedicava às comunidades indígenas isoladas. Kadu, de 24 anos, tinha claros sinais de que estava sofrendo de distúrbios psíquicos. Ele passou a freqüentar o Céu de Maria, uma igreja fundada por Glauco e pertencente à seita Santo Daime, uma fusão do cristianismo, espiritismo e umbanda e prega o consumo de um chá com efeitos alucinógenos um caminho para o autoconhecimento e a consciência cósmica.
Kadu conta que vendeu maconha na periferia de São Paulo e comprou a arma que matou suas vitimas por 1.900 reais. Depois de cometer o assassinato Kadu percorreu um longo caminho de fuga até chegar a Foz do Iguaçu (PR), depois de tentar atravessar a fronteira para o Paraguai.
Na Ponte da Amizade, no Fiesta preto que havia roubado em São Paulo e tentava abrir caminho atirando contra os policiais federais ferindo um deles no braço, parou do lado paraguaio ao ver que sua passagem estava bloqueada por outra barreira montada no Paraguai. Com o resultado da nova perícia policial o estudante Felipe Iasi foi indiciado no inquérito policial suspeito de ter dado cobertura à fuga de Kadu.

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