Marconi e Jorge Bastos: "Apresentamos ao governador as propostas que vieram. Agora o processo vai caminhar mais rápido. Esperamos que a licitação se dê ainda este ano”, comentou. |
Em dois dias intensos
de reuniões, em Brasília, o governador Marconi Perillo participou de encontros
com governadores do Fórum Brasil Central; com o presidente da Câmara, Rodrigo
Maia; com o presidente do Senado, Eunício Oliveira; com o diretor geral da
Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Bastos.
Na reunião com o
diretor geral da ANTT, Jorge Bastos, o governador recebeu três grandes volumes
do documento intitulado “Tomada de Subsídios”. Trata-se das contribuições
propostas em consonância com os resultados apresentados no Estudo de
Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental – EVTEA – do trem de passageiros no
corredor Brasília/Anápolis/Goiânia, realizado pelo consórcio formado pelas
empresas EGIS, LOGIT, JGP e Machado Meyer.
Segundo o diretor Jorge
Bastos, o estudo foi concluído há dez dias. “Apresentamos ao governador as
propostas que vieram. Agora o processo vai caminhar mais rápido. Esperamos que
a licitação se dê ainda este ano”, comentou.
O governador considera
que desde quando começou a ser estudado, o projeto recebido foi bastante
aprimorado. A ANTT apresentou um cronograma de desembolso por parte dos estados
e da União.
O início desses desembolsos, segundo o governador, se daria após
três anos do início da obra. Começa em R$ 6 milhões e aumenta gradativamente. O desembolso total do
poder público, de acordo com a Tomada de Subsídios, não ultrapassará R$ 2,9
bilhões, valor que será dividido entre o Estado de Goiás, o governo do Distrito
Federal e a União. Os demais investimentos necessários serão feitos pela
empresa que vencer a licitação para realizar o projeto executivo e a obra.
Segundo o diretor Jorge Bastos, o estudo foi concluído há dez dias. |
Marconi fez questão de
nomear Bernardo Figueiredo, que foi presidente da ANTT e da EBE – Empresa
Brasileira de Logística -, como um dos principais executivos responsáveis pelo
acompanhado de todo o processo. Ainda segundo ele, se
tudo correr dentro da normalidade, a ferrovia deverá ser inaugurada no máximo
em três anos. “Se a licitação for resolvida ainda este ano, com certeza em três
anos é possível a realização da obra. Estamos otimistas, hoje mais ainda com a
conquista desta tomada de subsídios”, concluiu. Fonte: DM
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