O presidente da República notou que se tentou imputar-lhe pecha de inimigo e censor da imprensa |
"O presidente da República
notou que se tentou imputar-lhe pecha de inimigo e censor da imprensa",
diz nota divulgada pelo porta-voz de Temer, Alexandre Parola. "A vida
política, profissional e pública do presidente Michel Temer é reveladora do seu
compromisso permanente e inarredável com a defesa e a necessidade central da
liberdade de imprensa para a democracia.
"Parola argumentou que a questão em jogo é a Constituição Federal que estabelece como invioláveis "a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas". O preceito constitucional foi reiterado pela Lei Carolina Dickmann "a qual jamais foi contestada no que determina", diz a nota.
"Parola argumentou que a questão em jogo é a Constituição Federal que estabelece como invioláveis "a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas". O preceito constitucional foi reiterado pela Lei Carolina Dickmann "a qual jamais foi contestada no que determina", diz a nota.
A decisão judicial que impediu a divulgação de conversas da primeira-dama, Marcela Temer, com um hacker que tentou chantageá-la pelo Whatsapp. |
O hacker Silvonei de Jesus Souza
foi condenado em outubro do ano passado a 5 anos e 10 meses de prisão por
estelionato e extorsão e cumpre pena em Tremembé (SP). Souza clonou o celular
da primeira-dama e usou um áudio em que o nome de Temer é citado para fazer a
chantagem.
Segundo a nota, Temer aguarda
"com serenidade a decisão judicial sobre o assunto". No recurso, a
Folha argumenta que a liminar concedida pela Justiça de Brasília
"consubstancia inaceitável censura". "A decisão que proíbe sua
divulgação importa em censura e contraria os princípios de liberdade de
imprensa e informação, assegurados pela Constituição Federal", diz o
recurso. Fonte: KG/ots
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