Administração do ex-governador Alcides Rodrigues (Foto) termina com um calote de 350 milhões na folha de pagamento do pessoal e com um rombo estimado em 2,7 milhões para 2011. Alcides Rodrigues e o homem forte de seu governo, ex-secretário da Fazenda Jorcelino Braga, são os protagonistas de um dos desfechos mais estranhos para a administração pública de Goiás.
O dinheiro que pertence aos servidores públicos como fruto do exercício de suas funções profissionais e ocupacionais foi desviado para quitação de dívidas com empreiteiros e agências de publicidades ligadas ao governo de Alcides.
No apagar da luzes, nada menos que 526,8 milhões foram gastos com pagamentos de empreiteiros e agencias de publicidades, autorizado pelo Tesouro Estadual para gastos na Agetop 273,3 milhões, Saneago 60 milhões, Saúde 17,7 milhões, Segurança Pública 28 milhões, Secretaria do Planejamento 95 milhões, e Agecom 52,3 milhões.
O levantamento feito pelo José Carlos Siqueira, futuro titular da Controladoria Geral do Estado. Foi essa razão que levou o caixa estadual a não ter capacidade para quitar mais de 60% das folhas de pagamento de Goiás
O dinheiro que pertence aos servidores públicos como fruto do exercício de suas funções profissionais e ocupacionais foi desviado para quitação de dívidas com empreiteiros e agências de publicidades ligadas ao governo de Alcides.
No apagar da luzes, nada menos que 526,8 milhões foram gastos com pagamentos de empreiteiros e agencias de publicidades, autorizado pelo Tesouro Estadual para gastos na Agetop 273,3 milhões, Saneago 60 milhões, Saúde 17,7 milhões, Segurança Pública 28 milhões, Secretaria do Planejamento 95 milhões, e Agecom 52,3 milhões.
O levantamento feito pelo José Carlos Siqueira, futuro titular da Controladoria Geral do Estado. Foi essa razão que levou o caixa estadual a não ter capacidade para quitar mais de 60% das folhas de pagamento de Goiás
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