A queda no valor médio de resgate desde o início do programa
é um dos principais argumentos em relação ao desânimo de alguns contribuintes,
o que pode explicar a baixa adesão registrada a menos de uma semana do fim do
prazo de indicação. Nos últimos três anos, as quantias médias por beneficiado
caíram 37%. Em 2013, era R$ 331; em 2014, R$ 226,24 e em R$ 2015, R$ 208,49. A
Secretaria de Fazenda (SEF-DF) ainda não fechou o valor para 2016.
A assistente administrativa Priscila Siqueira dos Anjos, 26
anos, é um desses exemplos. Ela conta que recebia, em média, de R$ 170 a R$
200. Este ano, a quantia caiu para R$ 100. “A minha única crítica ao Nota Legal
é a diminuição de crédito. Agora, eu só peço o CPF (Cadastro Pessoa Física)
para notas de valor maior. Raramente para contas pequenas, como almoço”, comenta.
Nosso governo segue os princípios da ROMA antiga, Pão e circo para o povo, usa de atributos fantasísticos para envolver o povo e faze-los esquecer do verdadeiro problema social em que vive o cidadão brasileiro. Logicamente a NOTA NADA LEGAL, foi mais uma das várias armadilhas do GOVERNO, dão com uma mão e tiram com a outra.
ResponderExcluir