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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Pastor Egmar Tavares recebe Marconi Perillo na reunião de obreiros

O pastor Egmar Tavares, presidente da Convenção das Assembléias de Deus de Brasília, recebeu o senador Marconi Perillo em sua reunião de obreiros no mês comemorativo de 50 anos da ADEG. Egmar Tavares enalteceu a disposição de ajudar o movimento evangélico, disse “nunca os evangélicos de Goiás tiveram um governador que os ajudou mais do que Marconi Perillo, ele é de verdade amigo do povo evangélico”.

Marconi cumprimentou os pastores e fiéis da Igreja do Gama pelo Jubileu de Ouro da Assembléia de Deus no Brasil e citou sobre as festividades da ADEG “São 50 anos de glórias, milagres e de grandes transformações na vida de milhares de pessoas”, disse. O candidato da coligação Goiás Quer Mais concordou com a observação: “Ninguém ajudou mais do que eu. Sempre fui amigo sincero dos evangélicos. Sou católico, mas sempre tive um excelente relacionamento com os evangélicos, sempre os respeitei muito”, salientou.

Por fim, Marconi pediu as orações dos fiéis para que “Deus nos dê livramento de acidentes, para que possamos terminar essa eleição em paz e que ele confirme a nossa vitória.” Por fim, Marconi pediu as orações dos fiéis para que “Deus nos dê livramento de acidentes, para que possamos terminar essa eleição em paz e que ele confirme a nossa vitória.” Por fim, Marconi pediu as orações dos fiéis para que “Deus nos dê livramento de acidentes, para que possamos terminar essa eleição em paz e que ele confirme a nossa vitória.”


3 on: " Pastor Egmar Tavares recebe Marconi Perillo na reunião de obreiros "
  1. Quando foi que a Igreja se envolveu com o Estado e continuou cumprindo a sua missão Evangelizadora?????NUNCA.
    Foi se o tempo em ser Pastor era chamada de Deus,hoje é só status, quando não, emprego...
    Infelizmente transformaram a casa de Deus em um covil de ladrões e salteadores

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  2. Igreja não vota. Igreja não faz aliança política. Igreja não apoia candidato. Igreja não se envolve com política partidária. Há pelo menos cinco razões para este posicionamento.

    Primeira: o Estado é laico. Igreja e Estado são instituições distintas e autônomas entre si. É inadmissível que, em nome da religião, os cidadãos livres sofram pressões ideológicas. Assim como é deplorável que os religiosos livres sofram pressões ideológicas perpetradas pelo Estado. É incoerente que um Estado de Direito tenha feriados santos, expressões religiosas gravadas em suas cédulas de dinheiro, espaços e recursos públicos loteados entre segmentos religiosos institucionais. É uma vergonha que líderes espirituais emprestem sua credibilidade em questão de fé para servir aos interesses efêmeros e dúbios (em termos de postulados ideológicos e valores morais) da política eleitoral ou eleitoreira.

    Segunda: o voto é uma prerrogativa do cidadão. Assim como os clubes de futebol, as organizações não governamentais, as entidades de classe, as associações culturais e as instituições filantrópicas não votam, também a igreja não vota. Quem vota é o cidadão. O cidadão pode ser influenciado, melhor seria, educado, por todos os segmentos organizados da sociedade civil, inclusive a igreja. Mas quem vota é o cidadão.

    Terceira: a igreja é um espaço democrático. A igreja é lugar para todos os cidadãos, independentemente de raça, sexo, classe social e, no caso, opção política. A igreja é lugar do vereador de um lado, do deputado de outro lado, e do senador que não sabe de que lado está. A igreja que abraça uma candidatura específica ou faz uma aliança partidária, direta e indiretamente rejeita e marginaliza aqueles dentre seu rebanho que fizeram opções diferentes.

    Quarta: a igreja não tem autoridade histórica para se envolver em política. Na verdade, não se trata apenas de uma questão a respeito da igreja cristã, mas de toda e qualquer expressão religiosa institucional. A mistura entre política e religião é responsável pelos maiores males da história da humanidade. Os católicos na Península Ibérica e em toda a Europa Ocidental. Os protestantes na Índia. Os católicos e os protestantes na Irlanda. Os judeus no Oriente Médio. Os islâmicos na Europa e na América. Todos estes cometeram o pior dos crimes: matar em nome de Deus. Saramago disse com propriedade que “as religiões, todas elas, sem exceção, nunca serviram para aproximar e congraçar os homens, que, pelo contrário, foram e continuam a ser causa de sofrimentos inenarráveis, de morticínios, de monstruosas violências físicas e espirituais que constituem um dos mais tenebrosos capítulos da miserável história humana”.

    Quinta: o papel social da igreja é profético. Quando o governo acerta a igreja aplaude. Quando o governo erra a igreja denuncia. Quando a autoridade civil cumpre seu papel institucional a igreja acata. Quando a autoridade civil trai seu papel institucional a igreja se rebela. A igreja não está do lado do governo, nem da oposição. A igreja está do lado da justiça.
    Todo cristão é também cidadão. Todo cristão deve exercer sua cidadania à luz dos valores do reino de Deus e do melhor e máximo possível da ética cristã, somando forças em todos os processos solidários, e engajados em todos os movimentos de justiça.

    Comparecer às urnas é um ato intransferível de cidadania, um direito inalienável que custou caro às gerações do passado recente do Brasil, e uma oportunidade de cooperar, ainda que de maneira mínima, na construção de uma sociedade livre, justa e pacífica.

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